
O Arauto Brasileiro é o resultado de anos de ativismo de autores que vem acompanhando a degradação moral da política brasileira, o retrocesso cultural, econômico e social que vem sendo promovido e disseminado pelos grupos dos que se autodenominam “representantes das minorias” e também dos partidos políticos, que independente de qual seja o espectro político do qual façam parte, demonstram-se tão mal-intencionados, visando apenas uma implantação a qualquer custo, de um projeto obsceno, escuso e corrupto de poder.
Mas somos também conservadores ferrenhos e inatos, e portanto, somos absolutamente contra as seguintes pautas “progressistas” defendidas pela esquerda e pelos liberais de centro-esquerda:
Entendemos portanto que o “linguajar politicamente correto” é o equivalente de preconceito reverso quanto ao exercício da liberdade de opinião e de expressão, sendo também por nós considerado como prática de discurso de ódio.
Por extensão repudiamos aqui quaisquer comentários com fulcro agressivo ou de imposição de ideias pela força, por entendermos que isso corresponde ao exercício de autoritarismo como forma de ditadura terrorista intelectual, baseada em falácias acadêmicas (false flags) e em uma argumentação intelectual falha.
É dispensável e desnecessário descrever aqui que a prática de RACISMO é crime previsto por lei, e portanto, não será admitida nenhuma demonstração da mesma nesse jornal por qualquer um que nele escreva.
A definição acima se aplica tanto aos autores, colunistas e editoria do jornal, quanto aos seguidores, leitores e críticos que acompanhem nossas matérias e as comentem.
Quanto ao comportamento sexual, nós somos pelo princípio pleno da liberdade de escolha com a responsabilidade assumida pela mesma. Entendemos que, à partir da chamada “idade do consentimento”, o indivíduo é responsável por suas escolhas quanto a esse quesito. Desde que isso não se aplique a indivíduos vulneráveis, em função da pouca maturidade ou da ausência da capacidade de raciocínio cognitivo claro e não manipulável.
Como somos pró-família tradicional e pró vida, jamais seremos favoráveis ao aborto. A defesa da prática de aborto é fomentada para atender a pauta feminista de liberalização comportamental da mulher; para nós não passa de uma instrumentalização do crime de assassinato de vulneráveis, e não podemos compactuar com isso.
Para isso existe o planejamento familiar e a postura responsável com a própria sexualidade. Mesmas regras anteriores quanto à tratativa de polêmicas; ou seja, não fomentaremos ou concordaremos com a disseminação de polêmicas quanto ao tema.
É o nivelamento pela mediocridade e não pela meritocracia. Aqui valem, apenas para finalizar, as mesmas regras anteriores quanto à tratativa de polêmicas relativas ao tema; ou seja, não fomentaremos ou concordaremos com a disseminação de polêmicas quanto ao tema.
Respeitamos a diversidade de opiniões, e, em função da mesma, solicitamos que se evitem a disseminação de polêmicas em comentários sobre nossas matérias postadas. Quaisquer transgressões ou excessos nesse sentido, serão tratadas de acordo, independente da origem, dentro da letra da lei.
Se quiserem tomar conhecimento de mais detalhes quanto aos nossos princípios legais, basta acessar aos mesmos nos links abaixo:
Para combatermos isso, resolvemos criar e publicar esse jornal da família tradicional brasileira, para que o mesmo seja a tribuna de denúncia e exposição dos temas mais importantes, posicionada à centro-direita conservadora do espectro político, com a qual nos alinhamos.
Para finalizar, queremos deixar claro, que também respeitamos as opiniões dos demais conservadores brasileiros, mas que o posicionamento político-ideológico principal de nosso editor-chefe e de alguns de nossos autores² é o de centro-direita, tendo uma Visão Monarquista com a opção perene pela volta da MONARQUIA, e em função disto declaramos nossa principal Missão, que será efetivamente realizada pela restauração da DINASTIA ÓRLEANS E BRAGANÇA, ao seu lugar legítimo de FAMÍLIA IMPERIAL DO BRASIL!
(*) Em nosso modesto entender, os chamados “viciados” ou “usuários”, na verdade são sócios-consumidores!
(²) O que não impede que tenhamos autores conservadores de viés republicano.